Somos influenciados de diferentes maneiras, de acordo com a classe de ensino em que estamos inseridos.
Por exemplo, desenvolvemos diferentes capacidades, de diferentes modos, quando estamos no jardim-de-infância do que quando já somos alunos do ensino secundário.
No jardim-de-infância, a educação deverá permitir às crianças experiências que estimulem o seu completo desenvolvimento pessoal, assim como contribuir de forma eficaz para compensar todo o tipo de desigualdades sem que isso signifique deixar de reconhecer as diferenças físicas e psicológicas das crianças, favorecendo a integração destas no processo educativo. É nesta idade que as crianças aprendem a fazer uso da linguagem, descobrem as características físicas e sociais do meio em que vivem, constroem uma imagem positiva e equilibrada de si própria e adquire hábitos de comportamento que lhe permitem uma autonomia pessoal elementar. Os métodos a utilizar baseiam-se na experiência, nas actividades lúdicas e num ambiente de afecto e confiança.
No ensino primário, é muito importante o contacto com o primeiro professor. Nesta idade, a criança vai com um pouco de receio e a primeira impressão do docente torna-se muito importante e vai determinar a sua predisposição em relação à escola durante os tempos que se seguem. Por exemplo, se a criança entra em contacto com um professor casmurro, desinteressado e ultra-autoritário, certamente que a sua vontade em voltar à escola no dia seguinte não será muita. Se, pelo contrário, a criança for presenteada com as boas-vindas, será muito diferente. É por esta altura que se fazem os primeiros amigos.
O básico torna-se muito importante pois os jovens passam a ter não uma, mas várias figuras de autoridade. Nota-se uma grande diferença a nível intelectual, pois os alunos passam a ter muitas disciplinas. É por esta altura que as crianças começam a ter de ganhar alguma responsabilidade. É um período em que há bastantes mudanças e a escola é uma instituição bastante importante no que respeita à informação dada aos jovens.
No secundário, a escola tem uma grande influência, pois o aluno está na idade da transição (menor de idade para maior de idade). Nesta altura, os jovens são bastante influenciáveis, o que faz com que a escola tenha que desenvolver meios que permitam que estes sejam influenciados da melhor forma. Normalmente, os grupos em que os jovens estão inseridos são um dos principais factores de desenvolvimento: se um jovem estiver inserido num grupo com bons alunos, futuros definidos, esse jovem tem bastantes probabilidades de querer ir para uma universidade, estudar mais, tirar um curso. Se o jovem estiver num grupo fraco, onde todos querem é beber e fumar, o jovem tem mais probabilidades de ter comportamentos de risco, o que pode afectar os resultados escolares. Esta altura é altura de decidir o que fazer da vida, os jovens tornam-se mais maduros, e já começam a tratar dos seus assuntos. A escola também influencia o desenvolvimento a nível intelectual, no secundário começam a ter disciplinas novas e que ajudam a desenvolver a intelectualidade, temos o caso da filosofia, psicologia, biologia, etc… Aqui, há muitos alunos que são marcados por determinados professores, que têm especial interesse pelos mesmos.
Por exemplo, desenvolvemos diferentes capacidades, de diferentes modos, quando estamos no jardim-de-infância do que quando já somos alunos do ensino secundário.
No jardim-de-infância, a educação deverá permitir às crianças experiências que estimulem o seu completo desenvolvimento pessoal, assim como contribuir de forma eficaz para compensar todo o tipo de desigualdades sem que isso signifique deixar de reconhecer as diferenças físicas e psicológicas das crianças, favorecendo a integração destas no processo educativo. É nesta idade que as crianças aprendem a fazer uso da linguagem, descobrem as características físicas e sociais do meio em que vivem, constroem uma imagem positiva e equilibrada de si própria e adquire hábitos de comportamento que lhe permitem uma autonomia pessoal elementar. Os métodos a utilizar baseiam-se na experiência, nas actividades lúdicas e num ambiente de afecto e confiança.
No ensino primário, é muito importante o contacto com o primeiro professor. Nesta idade, a criança vai com um pouco de receio e a primeira impressão do docente torna-se muito importante e vai determinar a sua predisposição em relação à escola durante os tempos que se seguem. Por exemplo, se a criança entra em contacto com um professor casmurro, desinteressado e ultra-autoritário, certamente que a sua vontade em voltar à escola no dia seguinte não será muita. Se, pelo contrário, a criança for presenteada com as boas-vindas, será muito diferente. É por esta altura que se fazem os primeiros amigos.
O básico torna-se muito importante pois os jovens passam a ter não uma, mas várias figuras de autoridade. Nota-se uma grande diferença a nível intelectual, pois os alunos passam a ter muitas disciplinas. É por esta altura que as crianças começam a ter de ganhar alguma responsabilidade. É um período em que há bastantes mudanças e a escola é uma instituição bastante importante no que respeita à informação dada aos jovens.
No secundário, a escola tem uma grande influência, pois o aluno está na idade da transição (menor de idade para maior de idade). Nesta altura, os jovens são bastante influenciáveis, o que faz com que a escola tenha que desenvolver meios que permitam que estes sejam influenciados da melhor forma. Normalmente, os grupos em que os jovens estão inseridos são um dos principais factores de desenvolvimento: se um jovem estiver inserido num grupo com bons alunos, futuros definidos, esse jovem tem bastantes probabilidades de querer ir para uma universidade, estudar mais, tirar um curso. Se o jovem estiver num grupo fraco, onde todos querem é beber e fumar, o jovem tem mais probabilidades de ter comportamentos de risco, o que pode afectar os resultados escolares. Esta altura é altura de decidir o que fazer da vida, os jovens tornam-se mais maduros, e já começam a tratar dos seus assuntos. A escola também influencia o desenvolvimento a nível intelectual, no secundário começam a ter disciplinas novas e que ajudam a desenvolver a intelectualidade, temos o caso da filosofia, psicologia, biologia, etc… Aqui, há muitos alunos que são marcados por determinados professores, que têm especial interesse pelos mesmos.
1 comentário:
Estou elaborando um projeto social para crianças de 07 a 12 anos para ser realizado em na comunidade onde moro. Quero dizer que esta matéria foi de muita valia para mim. Agradeço as informações aqui postadas. Neuza Nascimento.
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